Qual é o significado da sua vida e o legado que você quer deixar?

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O livro de Mário Sérgio Cortella apresenta uma série de inquietações do autor, que se posiciona de uma forma expositiva e crítica em relação a assuntos relacionados ao comportamento humano no trabalho e a velocidade das mudanças no mundo globalizado. O autor faz o leitor questionar-se sobre o significado de sua vida e se tem a consciência sobre o legado que quer deixar a partir da sua existência.

“Só seres que arriscam erram. Não confunda erro com negligência, desatenção e descuido. Ser capaz de arriscar é uma das coisas mais inteligente para mudar. Você não tem de temer o erro. Tem de temer a negligência, a desatenção e descuido. Erro é para ser corrigido, não para ser punido. O que se pune é negligência, desatenção e descuido. Thomas Edison fez 1.430 experiências antes de chegar à lâmpada elétrica. Ele registrou: inventei 1.430 modos de não fazer a lâmpada. Porque é muito importante também saber o que não fazer. Ele aprendeu que o fracasso não acontece quando se erra, mas quando se desiste face ao erro.”

Só é possível caminhar em direção à excelência se você souber que não sabe algumas coisas. Pior do que não saber é fingir que sabe. Quando você finge que sabe, impede um planejamento adequado, impede uma ação coletiva eficaz. Por isso, a expressão ‘não sei’ é um sinal de absoluta inteligência.

 

Através da explicação de uma série de conceitos, Cortella convida o leitor a refletir em relação a itens como o trabalho, humildade e subserviência, conhecimento, cansaço e estresse, coragem e medo, oportunidade, audácia e aventura, cautela e ímpeto, satisfação, mudança,

Os textos são curtos e convidam à reflexão, sendo divididos em três grandes blocos: gestão, liderança e ética.

 

CORTELLA, M.S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. Petrópolis: Vozes, 2008.

 

Assista abaixo uma palestra muito interessante: Se você não existisse, que falta faria?

https://www.youtube.com/watch?v=3rzvOqrtWIc

 

“Uma pessoa medíocre é aquela morna, nem quente nem fria, que deixa a vida passar. Uma pessoa medíocre é aquela que, podendo fazer o melhor, se contenta com o possível. Mediocridade é falta de capricho. Capricho é você fazer o teu melhor na condição que você tem enquanto você não tem condições melhores pra fazer melhor ainda”.